Por Graziela Rios Januário, Consultora em Nutrição
Ilustração: Renato Stegun (STEGUN/Studio)
Muitos são os gargalos que podem surgir em operações, quando em restaurantes para coletividade.
O estudo e descrição de tarefas de toda a equipe, um a um, atividade por atividade, certamente direciona aos ajustes necessários, para que se minimize o efeito de gargalos, ou até mesmo que estes sejam eliminados.
Equipe inadequada em quantidade e/ou sem formação, pode gerar grandes desperdícios em mão de obra, matéria prima, tempo e o pior... insatisfação do cliente final, desgaste das relações e fatalmente perda de contrato.
O desenho de todas as atividades com os respectivos responsáveis e o tempo médio para a realização dos passos, é a primeira etapa para adequar a produtividade na unidade de trabalho.
O ambiente deve ser salubre, e a equipe estar guarnecida de estrutura física adequada, equipamentos estratégicos e produtos de qualidade.
O jargão: “O barato pode custar muito caro”, é a mais pura verdade!!!
Parece utopia ?!?!?! Algumas vezes será!
NUTRICIONISTA, é aí que entra o fundamental e indispensável pensamento técnico, o caráter pessoal e profissional, o jogo de cintura para ajustar a realidade, a transparência e a sabedoria para atingir o melhor resultado.
A conquista de uma equipe comprometida, profissionais diferenciados e valorizados emocionalmente e respeitados financeiramente, são a metade do caminho.
Conhecer, entender e compartilhar das premissas da empresa em que trabalha também tem importante participação. Caso contrário, será pura perda de tempo.
Grandes frustações surgirão e possivelmente o comprometimento de seu caráter enquanto profissional esteja em jogo.
“Dançar a mesma valsa” é fundamental em operações.
Traçar estratégias para atingir objetivos em comum é o melhor caminho para a empresa, seus colaboradores, fornecedores, parceiros e equipe de apoio.
Sucesso nos resultados e destaque no seguimento de atuação!!
Comments